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Uso de IA reduz turnover em até 24% e amplia diversidade em 20% nas contratações, revela estudo da Gupy

Novo relatório "Agentes de IA na Prática" mostra qual o real efeito da inteligência artificial nas empresas

Redação

24 de abril de 2025

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A inteligência artificial (IA) está redefinindo a gestão de pessoas, gerando contratações mais assertivas, maior diversidade e redução de turnover. É o que aponta o novo relatório “Agentes de IA na prática”, lançado pela Gupy, plataforma líder em gestão de capital humano no Brasil. O estudo detalha o impacto da IA no setor de RH e traz dados inéditos sobre como as empresas estão adotando essa tecnologia para otimizar processos e reduzir custos.

Dentre os principais destaques do relatório, a pesquisa revela que 65% das empresas globais já utilizam IA em seus processos seletivos, e 40% dessas relatam melhorias significativas na qualidade das contratações, resultando em menor taxa de turnover. Além disso, empresas que implementaram IA na seleção de candidatos registraram um aumento de 20% na diversidade das contratações.

A IA também tem um papel fundamental na minimização de vieses inconscientes. Segundo o estudo, 89% dos recrutadores reconhecem que vieses podem influenciar decisões de contratação, e a tecnologia surge como aliada na construção de processos seletivos mais justos e equitativos. Além disso, a automação trazida pela IA permite triagens de currículos em milissegundos e validação de documentos em segundos, acelerando significativamente o tempo de contratação e melhorando a experiência dos candidatos.

“Estamos testemunhando uma revolução na gestão de pessoas com o uso da IA. A tecnologia não apenas otimiza processos, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais diverso, justo e eficiente. No entanto, sua implementação deve ser feita de maneira ética e transparente, garantindo que o fator humano continue sendo essencial nas decisões estratégicas”, afirma Guilherme Dias, CMO e cofundador da Gupy.

Leia mais: IA generativa já domina trabalho corporativo, mas falta treinamento

Mesmo com os avanços, o relatório também destaca desafios éticos e regulatórios. A necessidade de regulamentação, segurança cibernética e transparência no uso da IA no RH são pontos de atenção para garantir que a tecnologia seja utilizada de forma responsável e integrada à expertise humana.

“Nosso objetivo com este relatório é oferecer um guia realista e acessível para ajudar profissionais e empresas a navegarem por esse novo horizonte, utilizando a IA de forma estratégica, ética e eficiente, sempre mantendo o foco nas pessoas. Ainda há um grande espaço para ampliar o retorno sobre o investimento da IA no Brasil, especialmente quando comparamos globalmente: a média de empresas brasileiras que afirmam que suas aplicações de IA generativa atendem ou superam suas expectativas de ROI ainda é baixa”, reforça Dias.

Para o futuro, a tendência é que a IA continue evoluindo e aprimorando a gestão de pessoas, trazendo ainda mais eficiência e equidade para os processos seletivos. No entanto, seu sucesso depende do equilíbrio entre inovação e responsabilidade, garantindo que a tecnologia esteja sempre a serviço das pessoas e do desenvolvimento organizacional.

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