Copa do Mundo de Futebol Feminino

47% querem assistir à Copa do Mundo Feminina

Segundo pesquisa da Teads, 1 em cada 3 brasileiros considera que patrocinadores da Copa do Mundo Feminina apoiam a igualdade de gênero

Redação

31 de julho de 2023

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A Copa do Mundo Feminina de 2023, que começou no último dia 20 de julho na Austrália e Nova Zelândia, será a maior de todas as edições e também a primeira a contar com seleções de 32 países. No Brasil, jogadoras como Marta, Formiga e Cristiane foram importantes para a popularização da modalidade. Além disso, os investimentos feitos pelos clubes e a consolidação de torneios nacionais e sul-americanos – com transmissão na TV aberta – contribuíram para o aumento do interesse do público brasileiro no futebol feminino.

Entretanto, a categoria ainda busca conquistar um espaço maior no mercado, vislumbrando o alcance que as equipes masculinas possuem há décadas. Com o objetivo de conhecer a perspectiva do espectador, a Teads, plataforma global de mídia, lançou a primeira edição da pesquisa Women’s World Cup Poll, que aponta a relação de consumidores brasileiros com o mundial feminino deste ano.

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De acordo com o levantamento da Teads, uma parcela considerável da população (47%) tem interesse em assistir à Copa do Mundo de Futebol Feminino. Destes, 42% querem assistir ao maior número possível de partidas, enquanto 39% desejam acompanhar apenas os jogos da Seleção Brasileira. Do volume total de entrevistados, 19% não sabiam que a competição começaria no mês de julho, mas ainda assim desejam assistir aos jogos. Quando questionados sobre como planejam assistir à competição, 72% dos respondentes apontaram que vão acompanhar, principalmente, através dos jogos ao vivo.

O aumento no interesse em futebol feminino tem se traduzido em números mais expressivos também quando o tema é o investimento de marcas. De acordo com informações divulgadas, a Copa do Mundo Feminina contará com a transmissão no CazéTV (canal de Casimiro Miguel) e nos canais abertos e por assinatura do Grupo Globo. Enquanto as transmissões do streamer terão o patrocínio de 11 marcas, entre elas Coca-Cola, Esportes da Sorte, Eurofarma, iFood, Latam, Mastercard, Mercado Livre e McDonald’s, a Globo comercializou 10 cotas para marcas, como Banco BMG, Bet Nacional, Claro, Guaraná Antarctica, Magalu, OMO, PagBet e Visa. Já a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) conta com uma lista de mais de 20 patrocinadores, entre eles: Nike, Guaraná Antarctica, Vivo e Itaú.

Segundo dados da pesquisa da Teads, 1 em cada 4 brasileiros têm uma percepção positiva em relação às marcas que patrocinam o torneio. Além disso, a discussão sobre diversidade e equidade de gênero também se reflete no levantamento: só 26% dos entrevistados consideram que a Copa do Mundo de Futebol Feminino é tão relevante quanto a de futebol masculino e apenas 7% entendem que a categoria feminina recebe o mesmo apoio que a masculina. A pesquisa também identificou que 32% dos respondentes consideram importante que as marcas apoiem a pauta de igualdade de gênero.

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